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IFCE participa do Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido

Evento foi realizado, de 12 a 14 de dezembro, em Natal (RN), e contou com a presença de professores e alunos do campus de Crateús

Publicada em 14/12/2018 Atualizada em 14 de Novembro de 2024 às 15:47

O IFCE campus de Crateús marcou presença no Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido, realizado de 12 a 14 de dezembro, em Natal (RN). Os professores do curso de licenciatura em Geografia Zilfran Varela Fontenele e Adílio Costa participaram do evento, além de alunos do curso. Promovido pelo Centro Multidisciplinar de Estudos e Pesquisa com o apoio institucional do IFCE, o congresso tem como objetivo reunir pesquisadores de todo o país e promover debates e a produção científica na área.

O professor Zilfran Fontenele ministrou, com o professor Andrey Luna Sabóia, do IFRN, o minicurso “O Binômio Terra-Água na Região Semiárida Brasileira: acesso, posses, usos e conflitos entre o Campesinato e o Agronegócio”. Zilfran, que também fez parte da Comissão Científica do evento, também foi moderador da palestra “Potencial de uso agrícola de rejeito de dessalinizadores em áreas de produção familiar”, feita pelo professor Nildo da Silva Dias, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido.

O professor Adílio Costa apresentou trabalho sobre a importância da interiorização da Rede Federal de Ensino e o papel do IFCE na educação no semiárido. Também participaram da programação, na mesma modalidade, os alunos do curso de licenciatura em Geografia Barbara Neres, Caio Paiva, Jearles Ximenes e Marcelo Claro.

CONADIS

O primeiro Congresso Nacional da Diversidade do Semiárido é fruto das edições anteriores do Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido, desenvolvido com o objetivo de pensar nacionalmente os problemas deste espaço. Nesta perspectiva, a primeira edição do evento resgata momentos históricos, políticos, econômicos, sociais e ambientais do semiárido, apresentando a trajetória das obras contra as secas, da convivência, as tensões existentes e as possibilidades apontadas pela ciência, provocando, assim, a comunidade acadêmica e os setores da sociedade a pensarem expectativas para o semiárido brasileiro.