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Professoras são aprovadas para capacitação nos EUA

Fernanda Leal e Rachel Uchôa são as únicas representantes no IFCE dentre os 479 selecionados

Publicada em 01/11/2017 Atualizada em 14 de Novembro de 2024 às 16:31

As professoras Fernanda Leal e Rachel Uchôa, do campus de Canindé do Instituto Federal do Ceará, foram aprovadas para participar do Programa de Desenvolvimento Profissional para Professores de Língua Inglesa (PDPI) nos Estados Unidos. As duas são as únicas representantes do IFCE dentre os 479 aprovados brasileiros para o intercâmbio, que será realizado entre 15 de janeiro e 23 de fevereiro de 2018.

O programa de bolsas para professores de inglês busca fortalecer a fluência oral e escrita no idioma e compartilhar metodologias de ensino e avaliação, além de estimular a formação continuada de professores e ajudar na preparação de planos de aula. São três módulos do programa disponíveis: Intermediário I, Intermediário II e Desenvolvimento de Metodologias. Os contemplados recebem apoio financeiro e cobertura dos gastos com alojamento, alimentação, seguro saúde, passagens aéreas de ida e volta do Brasil e materiais do curso.

“O PDPI é um programa muito interessante porque promove a troca entre as culturas: as culturas do Brasil, já que foram selecionados cerca de 500 professores de língua inglesa do país e haverá uma troca de um estado para o outro, e chegando aos Estados Unidos, uma nova troca com os professores estrangeiros”, acredita a professora Fernanda Leal.

Para a docente Rachel Uchôa, as consequências da participação no programa serão positivas para ela como professora, para os alunos e para o campus. “A intenção é que a gente volte de lá e ponha em prática o que aprendeu, então os alunos vão ter professores mais qualificados, com mais experiências e com mais propriedade para ensinar a língua e falar sobre a cultura”, defende. 

“O impacto dessa capacitação vai ser enorme no meu dia a dia porque eu posso fazer uma análise do que eu venho trabalhando com aquilo que outros profissionais trabalham. É uma troca cultural em que estaremos imersos na língua alvo, então vamos reciclar e reavivar aquela língua na mente e, ao chegar, transferir esse conhecimento para os alunos. É muito importante poder passar essa experiência porque ela se torna parte de você”, acrescenta a professora Fernanda Leal.